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Brasil deixa de arrecadar pelo menos R$ 453 bilhões com pirataria e produtos falsificados

O Brasil deixa de arrecadar pelo menos R$ 453 bilhões anualmente, o que equivale a cerca de 4% do PIB com a comercialização de produtos falsificados e outras práticas de consumo ilegais.  Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) contbilizou somente 16 setores da economia, o que mostra, segundo os responsáveis pelo estudo, que esse valor pode ser ainda maior.


Estudo também mostra que o mercado ilícito brasileiro foi responsável pela perda de cerca de 370 mil empregos diretos com carteira assinada em 2022. O setor que mais foi afetado foi o de vestuário, com 67 mil postos de trabalho a menos.


Ainda de acordo com a pesquisa, somente os chamados ´gatos`(ligações clandestinas) de energia custaram R$ 6,3 bilhões ao país em 2022. Já as lgações irregulares nas redes de abastecimento de águal causaram prejuízo de R$ 14 bilhões aos cofres públicos no ano de 2022. 


De acordo com o Índice Global de Crime Organizado, publicado em 2022, o Brasil é o 22º país com o pior índice de criminalidade no que tange ao comércio de produtos falsificados, e fica atrás apenas de Colômbia (2º), Paraguai (4º) e Equador (11º) na América do Sul.


 “Esse valor é, realmente, um desastre nacional. Ele atinge todo cidadão, atinge os governos municipais, atinge os governos estaduais, e atinge a União. E, na verdade, são recursos que equivalem a todo o PIB de Santa Catarina. São recursos que vão para o ralo, pois são impostos que deixam de entrar nos cofres públicos”, afirma o diretor da Fiesp e da Firjan na área de segurança, Carlos Erane de Aguiar.

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