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Índia não garante entrega imediata de vacina para o Brasil


Com 1,3 bilhão de habitantes, Índia diz que é muito cedo para falar em exportação de vacina

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Índia, Anurag Srivastava, disse  que é “muito cedo” para falar sobre exportação de vacinas para outros países. Em missão coordenada pelo Ministério da Saúde, um avião deve sair do Brasil na noite desta sexta-feira (15), rumo à Índia, para buscar dois milhões de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca, produzidas pelo laboratório indiano Serum. O governo conta com essas doses para iniciar a vacinação no dia 20 de janeiro, após possível autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). 


 Ainda não há previsão sobre a chegada das doses ao Brasil. Em nota, o Ministério da Saúde disse que a data de retorno "está sendo avaliada de acordo com o andamento dos trâmites da operação de logística feita pelo governo federal em parceria com a Azul". O pouso será no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio.


“Como todos sabem, a vacinação está apenas começando na Índia. É muito cedo para dar uma resposta específica sobre distribuição para outros países porque ainda estamos avaliando cronogramas de produção e entrega. Vamos tomar decisões sobre isso eventualmente, mas deve levar um tempo”, disse o porta-voz indiano. 


De acordo com o jornal The India Times, autoridades do país disseram que o envio das doses para o Brasil seria adiado por alguns dias por “questões de logística”. Procurado, o Ministério da Saúde ainda não se manifestou sobre as declarações do porta-voz do governo indiano


A Índia, com 1,3 bilhão de habitantes, começará a campanha de vacinação contra a covid-19 neste sábado, 16 considerada pelas autoridades como “a maior campanha de vacinação do mundo”.

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