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Cerca de 10 milhões ainda não receberam o auxílo emergencial

Cerca de 8 milhões de pessoas aguardam o resultado de uma análise para receber o auxílio emergencial. Passados 80 dias do início do programa, outros 2 milhões de brasileiros esperam a reanálise dos pedidos pelo Ministério da Cidadania. Os cálculos são da Rede Brasileira de Renda Básica, que critica a falta de transparência dos dados do auxílio e o calendário de pagamento da terceira parcela do programa. A liberação efetiva do dinheiro deve estender até setembro.


Segundo a Rede, os que estão na reanálise receberam a 1ª parcela e entraram em análise novamente. Já são mais de 107 milhões de cadastros analisados, com 64,3 milhões de beneficiados (entre a 1ª, 2ª e 3ª parcela) e 43 milhões de pessoas com benefício negado.


Para a Rede, que reúne 162 organizações da sociedade civil, a estratégia do governo é “dar a sensação” de que a renda vai até dezembro, sem que seja necessário ampliar as parcelas. Isso porque o pagamento da 3ª parcela será concluído em setembro para quem faz aniversário no último mês do ano.


A expectativa da Rede é que governo alongue ao máximo o pagamento e que a 5ª parcela fique, na prática, para dezembro. Até agora o governo não explicou como será o pagamento das duas parcelas adicionais de R$ 600,00. A ideia é repartir o repasse dentro dos dois meses adicionais. O governo anunciou a prorrogação do auxílio emergencial por mais dois meses.


Procurado, o Ministério da Cidadania informou que atualmente estão em análise na Dataprev 1.572.325 cadastros realizados no aplicativo e portal da Caixa, sendo 1.364.199 do período de 17 a 30 de junho. O ministério não detalhou os números.  “Para ser elegível é necessário atender a todos requisitos da lei. Um dos problemas que podem ocorrer, por exemplo, é a situação na qual a pessoa encontra-se desempregada recentemente, mas a informação ainda não consta nas bases de dados do Governo Federal”, afirma a nota.


Segundo o ministério, isso pode acontecer devido à empresa não ter encaminhado, ainda, os dados para dar baixa no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Quando isso acontece, o cidadão pode fazer uma nova solicitação ou contestar. Assim que a informação é inserida no sistema, o benefício é liberado após a confirmação pela Dataprev. O ministério não informou como será feito o pagamento da prorrogação auxílio. “No momento em que o calendário dos pagamentos da 4ª e 5ª parcelas do auxílio emergencial for aprovado, o governo federal fará ampla divulgação do mesmo.” Estadão

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