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Produção industrial brasileira inicia último trimestre de 2023 sem crescimento

Com crescimento da produção em apenas 0,1% em outubro, na comparação com setembro, que não registrou nenhum crescimento (0,0%) no mês anterior, a indústria brasileira iniciou o quarto trimestre outubro/dezembro estagnada. De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada sexta-feira (1/11).


“Os resultados da produção industrial até outubro foram caracterizados por variações pouco expressivas. De forma geral, registraram-se altas e baixas moderadas, que acabam se anulando nos resultados acumulados no ano”, resumiu a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).


A expansão de 1,6% registrada na produção de alimentos deu a principal contribuição para manter o desempenho da produção industrial ainda em território positivo em outubro ante setembro. Houve avanços em 14 dos 25 ramos pesquisados.


Além da contribuição decisiva dos alimentos, as demais principais influências positivas sobre o total da indústria partiram de produtos farmacêuticos (3,7%), máquinas e equipamentos (2,4%), produtos de metal (2,3%), veículos (0,9%), bebidas (1,6%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (2,3%) e produtos de borracha e de material plástico (1,3%).


Na direção oposta, entre as 11 atividades com recuo na produção, os destaques negativos foram derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,4%) e indústrias extrativas (-1,1%). Houve perdas relevantes também em equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-2,6%) e impressão e reprodução de gravações (-5,8%).


A indústria brasileira chegou a outubro operando 1,6% aquém do patamar de fevereiro de 2020, no pré-pandemia de covid-19. Apenas sete das 25 atividades investigadas funcionam em nível superior ao pré-crise sanitária: outros equipamentos de transporte (11,9%), derivados do petróleo (10,5%), produtos do fumo (9,0%), extrativas (5,1%), máquinas e equipamentos (4,1%), impressão e reprodução de gravações (1,8%) e produtos alimentícios (1,6%).


No extremo oposto, os segmentos mais distantes do patamar pré-pandemia foram móveis (-29,6%), artigos de vestuário e acessórios (-29,0%), produtos diversos (-21,7%), máquinas e materiais elétricos (-20,8%), equipamentos de informática (-19,4%), couro e calçados (-19,1%) e veículos (-19,0%).

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