A queda do endividamento das famílias ficou abaixo do esperado pelos economistas. A previsão era que o peso das dívidas sobre a renda das famílias chegasse ao fim de 2018 um ponto percentual menor, ao redor de 19% e liberasse para movimentar a economia em cerca de R$ 30 bilhões.
A massa salarial ampliada está em R$ 3,173 trilhões. Aplicando a folga esperada (1%) sobre esse total, se chegaria a algo próximo ao montante bilionário a ser injetado na economia brasileira. No entanto, a fatia da renda das famílias direcionada ao pagamento da dívida principal mais seus juros fica ao redor de 20% pelo menos desde outubro de 2017, segundo dados divulgados pelo Banco Central.