O volume recorde de US$ 2,35 bilhões, cerca de R$ 13,6 bilhões, foi o total de gastos com transferências internacionais de jogadores do futebol masculino na janela de janeiro. Foram 5.863 transferências internacionais entre 1º de janeiro e 4 de fevereiro. Segundo o International Transfer Snapshot da Fifa, aumento é de 58% em relação ao ano passado e recorde em relação ao precentual estabelecido no começo de 2023 quando houve um desembolso total de US$ 1,57 bilhão.
O Brasil teve o maior número de transferências internacionais recebidas (471), enquanto a Argentina teve o maior número de jogadores que saíram (255).
Os clubes ingleses lideraram a tabela de gastos com taxas de transferência internacional no mês passado, gastando US$ 621,6 milhões (R$ 3,5 bilhões) no total. Apenas o Manchester City, atual campeão da Premier League, gastou sozinho mais de US$ 224 milhões (R$ 1,3 bilhão) para contratar Omar Marmoush, Nico González, Abdukodir Khusanov, Vitor Reis e Juma Bah.
O jogador mais caro contratado em janeiro foi o atacante colombiano Jhon Duran, que se mudou do Aston Villa para o clube saudita Al-Nassr por cerca de 77 milhões de euros (R$ 464 milhões) mais complementos.
Ainda segundo a Fifa, lista segue com Alemanha (US$ 295,7 milhões), Itália (US$ 223,8 milhões), França (US$ 209,7 milhões) e Arábia Saudita (US$ 202,1 milhões) completaram a lista dos cinco principais países para os gastos de seus clubes em janeiro.
Em volume de taxas de transferências, os clubes na França lideraram com US$ 371 milhões, seguidos por clubes na Alemanha (US$ 226,2 milhões), Inglaterra (US$ 185,2 milhões), Portugal (US$ 176,4 milhões) e Itália (US$ 162 milhões).