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Estudo da Fundação Getulio Vargas aponta Brasil campeão da Copa

As chances de o Brasil ser campeão na Copa do Mundo da Rússia são de 21%, tendo a maior probabilidade entre as seleções concorrentes. É o que mostra estudo divulgado pela Fundação Getulio Vargas que desenvolveu um modelo de cálculo produzido na sua  Escola de Matemática Aplicada (EMAp), onde analisa os dados dos últimos 4 anos de todas as 207 seleções filiadas à Federação Internacional de Futebol (Fifa).


O objetivo do modelo é estimar a força de ataque e defesa de cada equipe. A partir desses parâmetros, a EMAp pode simular qualquer confronto.  “Simular significa que a gente joga uns dados para ver quem vai ganhar. Mas esses dados têm um viés relacionado à força de cada time”, explicou  o coordenador do estudo, professor Moacyr Alvim.


Pela metodologia desenvolvida, todos os jogos da Copa do Mundo são simulados até encontrar a probabilidade de vitória de cada equipe. “A gente simulou um milhão de vezes e observou que, em 210 mil vezes dessas simulações, o Brasil chegou em primeiro lugar, chegou como campeão. É esse número que a gente descreve. Então, em 21% das simulações nossas, o Brasil chega em primeiro lugar”.


Em seguida, vêm a Espanha, com 13%, enquanto a atual campeã, a Alemanha, vem como 3º em chances, com 11%. Moacyr Alvim informou que já foram feitas previsões de todos os jogos da primeira fase da Copa. Os resultados na primeira chave apontam que o placar será favorável ao Brasil, que ganhará de 1 a 0 contra a Suíça, e de 2 a 0 contra a Costa Rica e a Sérvia, cada. Para o modelo matemático da EMAp, esses são os resultados que geram menor surpresa, salientou Alvim.


O matemático admitiu que algumas surpresas podem acontecer durante o certame. Por isso, à medida que as fases da Copa forem se sucedendo, a FGV vai recalculando tanto a força de ataque e de defesa dos times, quantto as probabilidades de o Brasil ser campeão. “No momento, a gente está aguardando a primeira fase para poder atualizar os números”.


A matemática, entretanto, aponta apenas probabilidades e tem uma margem de erro a se considerar. Na Copa anterior, ocorrida no Brasil, em 2014, o modelo matemático não conseguiu prever a derrota fulminante da equipe canarinho para a Alemanha, na semifinal, por 7 a 1. Naquela ocasião, o Brasil era também o favorito, com 28% de chances de levar a taça, e não levou.

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