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Davi Alcolumbre é o novo presidente do Senado


Representante do Amapá, o demista recebeu 42 dos 81 votos

O senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) foi eleito, em primeiro turno, presidente do Senado com 42 votos. No total, 77 parlamentares votaram na segunda tentativa de votação.  Sua vitória em primeiro turno foi viabilizada depois que o seu principal adversário, o senador Renan Calheiros (MDB-AL), retirou sua candidatura sob a alegação de que a eleição havia sido "deslegitimada" porque senadores reveleram os seus votos durante o pleito.


Esperidião Amin (PP-SC), teve 13 votos, Ângelo Coronel,8,  José Reguffe (Sem partido-DF), 6, e Fernando Collor (PROS-AL), 3 votos. Cinco votos foram registrados para Renan porque ele anunciou sua desistência durante o processo de votação.


Na reta final, três candidatos desistiram da disputa. Major Olímpio (PSL-SP), Alvaro Dias (Podemos-SP) e Simone Tebet (MDB-MS) abandonaram a corrida para concentrar os votos em Davi. Olímpio e Dias argumentaram que a fragmentação acabaria beneficiando Renan e, por isso, aceitaram sair da disputa. Já Simone Tebet registrou sua candidatura avulsa de última hora para poder discursar durante a sessão. 


Mas, quando Alcolumbre fez o seu discurso como candidato, ele pediu à senadora que abrisse mão da sua candidatura. Ela aceitou e declarou seu voto para o colega. 


Durante a votação, senadores contrários ao voto fechado mostraram a cédula para o Plenário e para fotógrafos presentes na tribuna da Casa ao depositarem seus votos na urna. Alguns senadores também usaram a internet para declarar o voto. Os senadores Lasier Martin (PSD-RS),  Antonio Anastasia (PSDB-MG), Mara Gabrilli (PSDB-SP) por exemplo, usaram o Twitter para declararem voto em Davi Alcolumbre (DEM-AL). 


Aos 41 anos, Alcolumbre é comerciário com formação incompleta em Ciências Econômicas. Na eleição de 2018, disputou o governo do Amapá. Ele perdeu a eleição para Waldez Góes (PDT). Ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), declarou patrimônio de R$ 770 mil. A eleição lhe rendeu uma acusação do Ministério Público Eleitoral por suspeita de pressionar servidores da Secretaria Municipal de Saúde de Macapá (Semsa), em pleno horário de expediente, a participarem dos atos de campanha de Alcolumbre e de sua vice, Silvana Vedovelli.

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