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Planalto nomeia funcionária que disparou WhatsApp para Bolsonaro


Antiga funcionária da agência será assessora no gabinete do secretário-geral da Presidência, Gustavo Bebianno

A funcionária da agência de comunicação que contratou disparos em massa de mensagens de WhatsApp para a campanha presidencial de Jair Bolsonaro (PSL) foi nomeada para um cargo comissionado na Secretaria-Geral da Presidência, e deve despachar a poucos metros do presidente.  Taíse de Almeida Feijó será assessora do gabinete do secretário-geral da Presidência, Gustavo Bebianno, um dos principais articuladores da campanha e vai receber salário de cerca de R$ 10,3 mil. 


Taíse trabalhou para agência de comunicação AM4 Inteligência Digital, empresa contratada pelo PSL para a campanha de Jair Bolsonaro à Presidência. Segundo a agência, Taíse era a funcionária responsável pela contratação das mensagens enviadas por meio do WhatsApp.


Em 18 de outubro de 2018, o jornal Folha de São Paulo revelou que empresas compraram pacotes de disparos em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp. A prática é vedada pela legislação eleitoral e pode ser enquadrada como doação ilegal de empresas. O caso é alvo de investigações conduzidas pela Polícia Federal e junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE ). ​


 


Taíse não é a primeira funcionária da AM4 a ocupar um cargo no governo federal depois da vitória de Bolsonaro nas eleições presidenciais.  Um dos sócios da empresa, Marcos Aurélio Carvalho, foi nomeado em novembro do ano passado para integrar a equipe de transição. Ele é tido como um dos "marqueteiros" da campanha de Bolsonaro à Presidência.  Dois dias depois de ser nomeado, em meio a reportagens sobre sua participação no governo, ele anunciou que renunciaria à sua remuneração como funcionário comissionado, em torno de R$ 9.900.

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