O Movimento Brasil Livre (MBL) quer mais espaço nas escolas e no debate nas salas de aula e prepara o lançamento, na próxima sexta-feira (23) do seu braço no movimento estudantil. Os organizadores dizem que não irão participar das eleições de entidades como a União Nacional dos Estudantes (UNE) e União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes). “Consideramos esse modelo obsoleto e nosso objetivo é tornar esse tipo de organização insignificante”, diz Pedro D’eyrot, fundador do MBL.
Segundo a direção do movimento criado em 2014 e que apoiou o candidato Jair Bolsonaro (PSL), o MBL estudantil já conta com mais de 3.000 escolas cadastradas em todo país. D’eyrot afirma que serão organizadas palestras, encontros e videoaulas para “municiar os alunos com argumentos ideológicos para que possam se defender da doutrinação em sala de aula. Nada melhor, pra contrapor um professor ideológico, do que um corpo de alunos também ideológicos”. Com informações da Folha de São Paulo