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PSL nega crime eleitoral e diz que o PT teme a verdade


O presidente do PSL, Gustavo Bebianno, negou que a campanha de Jair Bolsonaro receba ajuda de empresas

O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, rebateu com críticas ao PT a reportagem do jornal Folha de S. Paulo, que revelou que empresas favoráveis à sua candidatura bancaram a disseminação de mensagens contra o PT no WhatsApp.  "PT não está sendo prejudicado por 'fake news', mas pela VERDADE", escreveu Bolsonaro. "Roubaram o dinheiro da população, foram presos, afrontaram a justiça, desrespeitaram as famílias e mergulharam o país na violência e no caos. Os brasileiros sentiram tudo isso na pele, não tem mais como enganá-los!", escreveu.


O presidente do PSL, Gustavo Bebianno, negou nesta quinta-feira (18) que a campanha de Jair Bolsonaro receba ajuda de empresas para divulgar por meio das redes sociais notícias contra o PT, adversário no segundo turno. "Nem o PSL nem a campanha do candidato Jair Bolsonaro e muito menos o candidato Jair Bolsonaro se prestam a esse tipo de papel. Toda e qualquer doação feita até hoje, fosse para o PSL, fosse para a campanha do candidato, são recursos doados via nossa plataforma, de acordo com a legislação", afirmou.


O candidato do PSL fez outra publicação, na qual questiona: "Quem é o 'Avião' na lista da Odebrecht?". Trata-se, aparentemente, de uma referência à vice de Haddad, Manuela D'Ávila (PCdoB), que teria esse apelido na lista de pessoas que receberam doações do setor de propina da Odebrecht, segundo delatores da empresa. Manuela já negou essa acusação e disse que todos os valores que recebeu na campanha de 2012 foram devidamente declarados.


Mais cedo, após vir à tona a revelação de que empresas bancaram a disseminação de mensagens contra o PT nas redes sociais, Haddad afirmou, em coletiva de imprensa, que vai acionar todos os mecanismos judiciais para que a campanha de Jair Bolsonaro (PSL) e os empresários supostamente envolvidos sejam punidos.


O petista citou até a possibilidade de que a candidatura do adversário seja impugnada e o terceiro colocado no primeiro turno seja chamado para disputar a segunda etapa da disputa. "Em qualquer lugar do mundo isso seria um escândalo de proporções avassaladoras, poderia encerrar até com a impugnação da candidatura com a chamada do terceiro colocado para disputar o segundo turno", disse Haddad.


Além dos contratos de R$ 12 milhões citado pela reportagem da Folha para serviços de disparos de mensagens no WhatsApp, Haddad disse que há indícios de outros "milhões de reais" em contratos ainda não identificados. O petista apontou que o próprio adversário, falando por viva-voz no celular, pediu a empresários que financiassem a disseminação de mensagens aos eleitores. Para Haddad, houve crimes de organização criminosa, caixa dois, calúnia, difamação e lavagem de dinheiro.

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