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Quadro clínico de Bolsonaro exige 1 a 2 meses de repouso


O médico Renato Loures, disse que o deputado foi transferido em condições

O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, foi transferido nesta sexta-feira (7/9), para o Hospital Albert Einstein, em São Paulo, após ter sido alvo de um ataque a faca em ato de campanha na quinta-feira à tarde em Juiz de Fora (MG). No começo da tarde o hospital informou que o candidato está "consciente e em boas condições clínicas". 


O boletim indica que Bolsonaro está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ele realizou exames laboratoriais e de imagens e foi avaliado por equipe multiprofissional. O tratamento iniciado em Minas continua. 


Gastrocirurgiões ouvidos pelo jornal O Estado de São Paulo avaliam que dificilmente Jair Bolsonaro será liberado pelos médicos a fazer campanha de rua antes do primeiro turno das eleições 2018, marcado para 7 de outubro. Em geral, pacientes com quadro similar ao do presidenciável só são autorizados a retornar ao trabalho e às atividades normais no período de 1 a 2 meses após a operação. O candidato sofreu um único golpe de faca que perfurou em três partes o intestino delgado, provocando traumatismo abdominal e hemorragia interna. 


O presidente da Santa Casa de Juiz de Fora, Renato Loures, disse que o deputado foi transferido em condições "muito boas", lúcido e comunicativo. Loures acrescentou que, se houvesse atraso na cirurgia, Bolsonaro poderia ter morrido. "Na hora da perfuração é comum não sair muito sangue. A perfuração foi única. Essa faca, o buraco é pequeno, não sai o sangue. Ele fica sendo acumulado no abdome. Tinha mais ou menos, segundo os médicos, 2 litros de sangue dentro da cavidade abdominal", afirmou.

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