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Ciro recua e nega ter criticado o Judiciário e o Ministério Público


O candidato à Presidência da República Ciro Gomes (PDT) recuou e afirmou que as declarações de que, se eleito, colocaria o Judiciário e o Ministério Público de volta em suas “caixinhas” foram tiradas de contexto para gerar intrigas. A reação de Ciro veio  após  críticas de  juristas às suas declarações dadas a da TV Difusora, no Maranhão. Ciro também disse que o o ex-presidente Lula "só teria chance de sair da cadeia se a gente assumir o poder”.  


Em entrevista a uma emissora de TV  em Ananindeua, no Pará,  o pedetista disse que a declaração foi tirada do contexto. “Quando eu disse a gente, eu não quis dizer eu. Quis dizer os democratas, os que têm compromisso com o Estado democrático de direito, com o restabelecimento da autoridade, do império da lei que, no Brasil, parece estar completamente deformada”.  Segundo ele, o termo caixinha foi uma figura de linguagem usada para explicar que Judiciário e Ministério Público “não podem se meter em tudo”. “Isso é uma expressão que todo mundo conhece. Só a fraude tenta fazer esse tipo de intriga. No Brasil, está cada um trabalhando fora da sua caixa", disse o candidato. 


Ciro defendeu, ainda, a necessidade de restaurar "o império da lei". "O Judiciário julga, o Legislativo legisla e o Executivo executa. Não é possível que o Judiciário queira executar. (Não é possível) que no Brasil cada prefeito esteja subordinado ao constrangimento, à humilhação de um jovem membro do Ministério Público que, ainda que de boa fé, deforme reputações, se meta onde não deve. O País não aguenta mais essa baderna”, declarou pouco antes de subir ao palanque. 

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