Depois da paralisação dos caminhoneiros, quem anuncia suspensão de atividades são os petroleiros, que cruzam os braços por 72 horas a partir de 0h de quarta-feira (30/5). A Federação Única dos Petroleiros (FUP) e seus sindicatos filiados decidiram entrar em greve nacional para cobrar a diminuição dos preços do gás de cozinha e dos combustíveis.
Petroleiros também pedem a saída do presidente da Petrobras, Pedro Parente, que segundo a FUP, "mergulhou o país numa crise sem precedente" com o "apoio do governo Temer". Ainda segundo nota distribuída pela entidade, já a partir deste domingo (27) os trabalhadores realizam atrasos e cortes de rendição de turno nas 4 refinarias e fábricas de fertilizantes que estão em processo de venda. Lista inclui a Refinaria Landulpho Alves (RLAM) e na Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados da Bahia (Fafen-BA).